Entre Promessas e Eleições, a Comunidade do Campinho Espera por Ações Concretas
No centro vibrante de Rio Branco, uma comunidade clama por atenção. O trapiche do Campinho, uma estrutura vital que conecta moradores, estudantes e fiéis às suas igrejas e escolas, enfrenta o abandono. Promessas de reparo ecoam há anos, mas a realidade permanece inalterada. A gestão do prefeito Tião Bocalom, marcada por trocas recentes em secretariados, ainda não atendeu às necessidades básicas da comunidade, como iluminação pública adequada e manutenção do trapiche, essencial para a segurança e o bem-estar dos residentes, especialmente os mais velhos e as crianças.
A situação se agrava com as chuvas, transformando o trajeto em um perigo constante, onde um simples descuido pode resultar em acidentes graves. A falta de iluminação obriga os moradores a improvisarem soluções para combater a escuridão, enquanto o acúmulo de lixo nas proximidades do trapiche só reforça o cenário de negligência.
Diante de uma prefeitura que parece fechar os olhos para o que acontece a poucas quadras de sua sede, a comunidade do Campinho se sente esquecida, discriminada e desassistida. A ironia é palpável: enquanto a gestão municipal proclama avanços, a realidade do trapiche do Campinho conta uma história diferente, uma de abandono e desesperança.
O prefeito Bocalom, que busca a reeleição, tem a oportunidade de reverter essa narrativa, de transformar promessas em ações, de mostrar que a gestão pode, de fato, cuidar de seus cidadãos. A comunidade do Campinho não pede milagres, apenas o básico: segurança, iluminação e dignidade.
Resta saber se a gestão atual irá finalmente ouvir o apelo dos que vivem à sombra da prefeitura, ou se o descaso continuará sendo a marca deixada nas vidas daqueles que dependem do trapiche para viver suas vidas cotidianas.
Anbacre Digital
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