Coligações que utilizam caixa dois para financiar candidatos proporcionais correm o risco de impugnação e não diplomação dos eleitos
Em um cenário eleitoral onde a transparência deveria prevalecer, denúncias de financiamento oculto para candidatos proporcionais têm levantado sérias preocupações. Coligações majoritárias estariam repassando recursos para cabos eleitorais, publicidade e transporte de forma não declarada, evitando registrar essas despesas nas prestações de contas oficiais. Segundo analistas políticos e contábeis, essa prática caracteriza caixa dois e pode implicar em crimes eleitorais graves, com o risco de cassação e impugnação dos mandatos.
A manobra ocorre quando coligações omitem os valores distribuídos aos candidatos, mantendo despesas sem registro, o que impede a fiscalização adequada e cria uma situação de competição desigual. Especialistas alertam: caso provada a irregularidade, as consequências vão além de sanções financeiras, podendo resultar na anulação da candidatura e na não diplomação dos eleitos, minando a credibilidade do processo democrático.
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Anbacre
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