Em meio às acaloradas eleições municipais de Rio Negro, no Mato Grosso do Sul, novos indícios de práticas ilegais entre candidatos vêm à tona. A denúncia, inicialmente feita pelo radialista e redator-chefe Webster, aponta para suspeitas de enriquecimento ilícito, compra de votos, propaganda fora do horário e até uso irregular de portal de notícias por políticos em campanha. A equipe de reportagem decidiu investigar as acusações, tomando todas as precauções para não fazer julgamentos antecipados. Contudo, a situação tem gerado grande constrangimento no meio político e causado repercussão negativa entre os eleitores da comunidade.
Entre as práticas denunciadas, destaca-se a suposta compra de votos em que famílias de Rio Negro teriam sido "compradas" por R$ 600,00 ou incentivadas a votar em certos candidatos com a oferta de passagens de ida e volta e adicionais de R$ 100,00. Esses benefícios teriam sido concedidos a eleitores de áreas próximas ao município, com o intuito de assegurar o apoio eleitoral a candidatos específicos. A gravidade das acusações coloca pelo menos dois candidatos a vereador e um a prefeito em posição delicada, com potencial para sanções que podem incluir multas e até mesmo cassação de candidaturas.
A reportagem apura que o uso inadequado de um portal de notícias, também mencionado nas denúncias, configura abuso de poder, comprometendo ainda mais a imagem dos envolvidos. Em uma comunidade simples e tradicional como a de Rio Negro, o suposto esquema tem causado indignação, com eleitores questionando a moralidade das campanhas e a legitimidade do processo eleitoral. Nossa equipe seguirá acompanhando o caso de perto, trazendo atualizações sobre o andamento das investigações e as repercussões políticas dessa grave denúncia.
Agência Anbacre
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