Fontes revelam que jogo de forças no PL e partidos aliados visou esvaziar votos de Guido, que seria eleito pelo coeficiente eleitoral. N
Em uma reviravolta nos bastidores políticos, fontes relataram à nossa reportagem que uma estratégia nos dias finais das eleições teria sido montada para barrar a vitória do candidato a vereador Guido Schmitz. Segundo apurado, pesquisas indicavam que Guido, com mais de 180 votos, alcançaria uma cadeira na Câmara. No entanto, a confiança de aliados no compromisso de Guido foi questionada, gerando um movimento de direcionamento de votos para outros partidos. O grupo político direcionou forças para fortalecer legendas como PP e PSD, esvaziando o PL e evitando, assim, o alcance do coeficiente eleitoral necessário para eleger Guido.
O esquema, descrito como imoral e questionável, levanta suspeitas sobre a interferência e manobras de última hora que favoreceram outros candidatos. Ao influenciar o redirecionamento de votos, o grupo assegurou a eleição de um candidato com apenas 86 votos, enquanto Guido, com quase o dobro, ficou de fora da disputa. Para muitos, a manobra, embora difícil de ser comprovada legalmente, é vista como um golpe nos princípios democráticos e na livre escolha dos eleitores.
Anbacre
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