Cumprindo agenda em Campo Grande, com a presença no Workshop realizado na sede do Sindicato Rural na Capital, a senadora pelo Partido Progressistas, confirmou que o PP participará da corrida pela prefeitura da Cidade Morena.
Tereza ressalta que - distante mais de 500 dias - ainda é cedo para tratar de eleições municipais, mas que, justamente por essa conversa de candidatos a prefeitos já estarem acontecendo nos Estados, as tratativas estão, sim, se desenrolando.
"Agora é hora de filiar pessoas, conversar muito, dialogar muito para lá na frente, lançar", diz.
No evento, além da Senadora do PP, estavam presentes a prefeita Adriane Lopes (Patriota); o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges (PSB), e o vereador, Profº Riverton (PSD).
Ainda, apontando para a dimensão do Progressistas, a senadora classifica o PP como um "partido importante", frisando que a sigla encontra-se na 2ª colocação dos melhores desempenhos em quantidade de representantes parlamentares.
"É claro que nós vamos ter o candidato a prefeito ou a vice, enfim, nós estaremos em alguma composição nas próximas eleições municipais", confirmou Tereza Cristina.
Nova regra fiscal
Por fim, Tereza comentou a visita do grupo do governo ao Senado Federal, para apresentação - por parte do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad -, para apresentação do pacote de medidas, que visam elevar arrecadação federal em até R$ 150 bilhões por ano.
Para a senadora, a hora agora é de estudar o texto, já que -nas palavras de Tereza -, ele tem coisas que trazem preocupação, "mas tem um lado bom". "Agora é uma análise fria, porque é uma política para ajudar a economia brasileira", diz.
Ela faz questão de ressaltar que a discussão que realmente importa não é se partiu do "partido 'A' ou 'B'", mas sim pela busca por um desenvolvimento necessário para o Brasil.
"Precisamos que a inflação continue baixando, que os juros possam baixar, se a inflação baixar, para que a população possa participar do desenvolvimento. A prefeita falou que Campo Grande é a capital das oportunidades. O Brasil tem que ser a cereja do bolo", afirmou.
Também, ela complementa que o Congresso ainda mexerá "naquilo que acha que deve contribuir", para melhorar o arcabouço fiscal.
"O que nós não podemos ficar, é sem uma política de controle de gastos da lei de responsabilidade fiscal. E que é esse orçamento possa ser gasto com melhor qualidade, melhor eficiência para os brasileiros. Não existe dinheiro público, existe dinheiro de quem trabalha, produz, e paga imposto. Então é isso que nós temos que cuidar", finaliza ela.
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