Quando expressões vagas e misteriosas alimentam o clima de tensão eleitoral
Em uma roda de conversa entre agentes políticos de Rio Negro, no Mato Grosso do Sul, um cidadão quebrou o silêncio com uma enigmática fala: “Três por um”. A frase, aparentemente trivial, causou inquietação em alguns e trouxe um inesperado alívio a outros. O que seria esse “três por um”? O contexto rapidamente ficou mais tenso quando o nome “Henrique” foi mencionado, possivelmente se referindo a Henrique Ezoe, candidato a prefeito da cidade. Logo em seguida, o cidadão soltou outra frase perturbadora: “Sangria desatada”. Deixava no ar a sensação de que algo crítico estava para acontecer, algo que alguns entenderam como uma pressão eleitoral iminente.
A conversa tomou um rumo ainda mais intrigante quando alguém apontou que o tema era a eleição para vereador na Câmara Municipal. A disputa foi descrita como "meio voto a meio voto", sugerindo que os dez candidatos estavam praticamente empatados. A situação delicada foi encerrada abruptamente com um aviso sombrio: “Se divulgarem, a briga vai ficar pior e teremos problemas no grupo.” Assim, o mistério continuou pairando no ar, com os políticos cautelosos e a cidade em expectativa sobre os rumos dessa acirrada disputa.
Agência Anbacre
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