“Entre a Discrição e a Ocultação: Valdir Alves Pereira e Francisco Cezário de Oliveira e a Comunicação com Filiados e Imprensa”
Em Rio Negro, Mato Grosso do Sul, uma nuvem de silêncio paira sobre as atividades do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Valdir Alves Pereira, presidente do partido e ex-vereador, juntamente com seu tio, o ex-prefeito Francisco Cezário de Oliveira, optaram por uma abordagem de não comunicação que tem levantado questões e preocupações entre os filiados e a imprensa local.
A falta de transparência vem em um momento crucial para o município, onde a história política e as decisões atuais do MDB podem influenciar significativamente o futuro da região. No entanto, apesar das repetidas tentativas de contato por parte dos jornalistas, as ligações não são retornadas, e as perguntas permanecem sem resposta.
A imprensa, cumprindo seu papel essencial de buscar e repassar informações, encontra-se bloqueada, impedida de realizar perguntas sobre campanhas ou qualquer outra atividade partidária. A última declaração de Francisco Cezário de Oliveira remonta a um passado não tão distante, mas desde então, o silêncio prevalece.
Este comportamento levanta uma questão pertinente: o que estaria motivando essa falta de diálogo? A ausência de comunicação é uma estratégia deliberada ou simplesmente uma falta de consideração com aqueles que buscam entender os rumos do partido?
A resposta, por enquanto, permanece oculta nas sombras do silêncio. Mas uma coisa é certa: em política, assim como na vida, a comunicação é a chave para a confiança e a clareza.
Sem ela, resta apenas especulação e incerteza. E no jogo democrático, onde a informação é moeda de valor inestimável, o silêncio pode custar caro.
Anbacre Digital
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