Após 20 meses de investigações meticulosas, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) lançou a Operação Cartão Vermelho, expondo uma rede de corrupção e lavagem de dinheiro na Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS).
A operação revelou que mais de R$ 800 mil foram apreendidos e que Cezário, junto com outros 11 indivíduos, supostamente estabeleceu um esquema de “caixinha” de 20% sobre os repasses feitos aos clubes, um sistema que parece ter sido aceito por muitos dentro da estrutura do futebol local3. A denúncia do GAECO sugere que o esquema de Cezário não é um caso isolado, mas parte de um padrão de corrupção que ecoa as práticas infames da FIFA.
A comunidade do futebol, chocada e traída, agora espera justiça e transparência. Enquanto o caso segue para a 6ª Vara Criminal, onde um juiz decidirá o futuro dos acusados, a pergunta que permanece é: como foi possível que tal esquema prosperasse por tanto tempo sob os olhos de tantos?
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