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Foto do escritorJornal Anbacre

Queima de fogos é registrada na capital após morte de Conselheiro do Comando Vermelho do Acre

A morte de Jeferson Silva de Oliveira, de 24 anos, que foi encontrado em sua casa, no bairro Canaã, com um tiro na cabeça na madrugada de sexta-feira, 10, gerou grande repercussão no mundo do crime. Isso porque ele era membro do alto escalão do Comando Vermelho no Acre.



O Ecos da Notícia apurou que Jeferson sofria de depressão e antes de supostamente tirar a própria vida com um tiro na cabeça, ele teria ligado para sua namorada para contar o que faria. Ela não acreditou na situação inicialmente, mas quando ele fez uma videochamada e mostrou a arma a ela, a mulher tratou de acionar os membros do CV da região para intervir no caso, mas chegando no local, Jeferson já estava morto.


Os faccionados acionaram a polícia e antes mesmo das autoridades chegarem pegaram a arma e o celular, para evitar que a polícia tivesse acesso ao conteúdo do smartphone e também a arma, que poderia ser utilizada em outros crimes. Apesar dessa versão, a Polícia trabalha com a possibilidade de Jeferson ter sido executado pelos próprios companheiros de facção.


Com a repercussão da morte, avisos em grupos de whatsapp começaram a circular determinando que membros do CV estourassem fogos às 19h desta sexta-feira, 11, para homenagear o Conselheiro. O estouro de fogos foi ouvido no Calafate, Esperança, Vila Betel, Vila Acre e 6 de Agosto.


Momentos depois da queima de fogos, policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foram visto no Nova Esperança fazendo um ronda incessante para saber quem teria sido os autores da queima de fogos.


Jeferson Silva de Oliveira, de 24 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça na madrugada desta sexta-feira, 10, dentro de sua casa, no bairro Canaã, em Rio Branco.


Informações colhidas com amigos da vítima, apontam que o rapaz sofria de depressão e antes de supostamente atirar na própria cabeça, fez uma vídeo chamada para sua namorada para informar o que faria.


A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, isolaram a área, atestaram o óbito e encaminharam o corpo para o Instituto Médico Legal para realização da perícia.


Como a arma e o celular não foram encontradas, a Polícia trata o caso como homicidio inicialmente.


Ecos da Notícia



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